A prece não cala a alma que grita
Sufocada pela verme do desamor
Angústia solitária
Corrói a mente e amordaça o coração
A brasa do cigarro queima o que resta de humanidade
As cinzas, prova do fugaz momento de sanidade
O vento, sem nenhuma vergonha levou
Um grito mudo que explode
Num apelo
Silêncio
Nada a fazer
Inútil esforço de se refazer
A mão fica estendida
No vácuo da ilusão dos mortos vivos.
Sufocada pela verme do desamor
Angústia solitária
Corrói a mente e amordaça o coração
A brasa do cigarro queima o que resta de humanidade
As cinzas, prova do fugaz momento de sanidade
O vento, sem nenhuma vergonha levou
Um grito mudo que explode
Num apelo
Silêncio
Nada a fazer
Inútil esforço de se refazer
A mão fica estendida
No vácuo da ilusão dos mortos vivos.
SABE A FALA:"EU PODIA TER ESCRITO 'TUDO' ISSO?
ResponderExcluirEBTÃO,...
CHEIRO ABRAÇADO EM TU SÁ
INTÉ
EDINHA
nossa.
ResponderExcluirgostei muito Sá =)
ainda não tinha parado para vir aqui.
fiquei com uma vontade muito grande de te desenhar nesse cenário repleto de árvores a segredar suas raízes por debaixo da terra.
beijos!!!
Que bom que gostaram, quero que esse lugar seja sempre assim, enchendo as pessoas de vontades, quaisquer que sejam.
ResponderExcluirBeijão
Engoli seco...
ResponderExcluirA solidão invisível é árida, até na garganta...
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